Fisioterapia e o Lúpus Eritematoso Sistêmico
Com o avanço dos tratamentos, dos medicamentos e do conhecimento sobre a patologia, o prognóstico melhorou significativamente nas últimas décadas, assistindo-se assim uma melhoria de sobrevida nesses doentes.
O exercício físico tanto resistido quanto o aeróbico, quando tolerado psicologicamente e fisiologicamente promove redução ou controle da depressão, da fadiga e da dor, além de ganhos na força muscular, na capacidade funcional, no metabolismo aeróbico, e, consequentemente, na qualidade de vida desses indivíduos.
A fisioterapia utiliza diversos recursos terapêuticos como a cinesioterapia geral e respiratória, hidroterapia, TENS, drenagem linfática, exercícios de coordenação, equilíbrio e reeducação da marcha para a manutenção ou aumento da força muscular, da amplitude de movimento articular, para redução de edemas, desenvolvimento da marcha, manutenção do equilíbrio, redução da dor e manejo da qualidade de vida
O fisioterapeuta desempenha um papel importante por atuar na manutenção de habilidades para as atividades funcionais do paciente, avaliando a capacidade física do indivíduo, que sempre vai estar sujeita a diversas variáveis, como alterações na força muscular, flexibilidade e função cardiorrespiratória.
Como o lúpus eritematoso sistêmico normalmente não é uma patologia incapacitante, salvo algumas exceções, o fisioterapeuta se torna um profissional de grande importância visando prevenir problemas e restaurando o equilíbrio osteomuscular prevenindo que a musculatura fique hipotrofiada.
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