Causas da dorsalgia
Traumático: músculo-esquelético
A dorsalgia traumática é o principal fator etiológico. Nesta categoria incluímos os quadros de distensões músculo ligamentares, contusões e fraturas.
A história de trauma, esforço físico exagerado e atividade laborativa em posições anormais são freqüentes e auxiliam no momento da avaliação.
A evolução do quadro se estende por um período curto, de 5 a 7 dias, e há alívio significativo com o repouso, medicação sintomática e antiinflamatórios. As fraturas costais costumam promover dor por um período de 3 a 4 semanas.
Na ausência de melhora clínica ou dor muito intensa torna-se necessária investigação complementar com estudos por imagem: tomografia ou ressonância magnética. As dores músculo-esqueléticas dorsais acarretam perda de atividades laborativas e ônus econômico à sociedade.
No momento da avaliação inicial é importante termos em mente que o sintoma dor não é específico do aparelho músculo-esquelético-articular e que apenas expressa irritação localizada. A mesma topografia de dor pode ser enganosa ao identificar o ponto de origem do problema patológico, devido a presença de uma dor referida.
Degenerativo
A espondilose é um processo que afeta todos os níveis da coluna vertebral. Caracteriza-se por alterações degenerativas progressivas dos discos intervertebrais, corpos vertebrais, facetas articulares e estruturas cápsulo-ligamentares.
Os leigos conhecem esta situação como “desgaste da coluna e/ou bicos de papagaio”.
Metabólico
A principal causa metabólica de comprometimento da coluna vertebral é a osteoporose, nesta patologia há uma diminuição da massa óssea e um aumento da suscetibilidade à fratura.
A osteoporose pode ser responsável por fraturas típicas da coluna vertebral dorsal ou micro fraturas determinando dorsalgia e cifose torácica progressiva com risco adicional para novas fraturas e dor.
O tratamento das fraturas é feito com coletes e, o da doença osteoporótica, com a eliminação dos fatores de risco, cálcio, vitamina D, calcitonina e bifosfonados.
Tumores
Os tumores benignos e malignos podem ser causa de dorsalgia. Os tumores ósseos primários, em nível da coluna vertebral, são raros em contraste com os metastáticos que são muito comuns.
A dor neoplásica é freqüentemente referida na topografia da coluna vertebral, piora a noite, despertando o paciente. A dor não tem características mecânicas. Não há correlação com atividades e não alivia com o repouso.
Fonte
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A evolução do quadro se estende por um período curto, de 5 a 7 dias, e há alívio significativo com o repouso, medicação sintomática e antiinflamatórios. As fraturas costais costumam promover dor por um período de 3 a 4 semanas.
Na ausência de melhora clínica ou dor muito intensa torna-se necessária investigação complementar com estudos por imagem: tomografia ou ressonância magnética. As dores músculo-esqueléticas dorsais acarretam perda de atividades laborativas e ônus econômico à sociedade.
No momento da avaliação inicial é importante termos em mente que o sintoma dor não é específico do aparelho músculo-esquelético-articular e que apenas expressa irritação localizada. A mesma topografia de dor pode ser enganosa ao identificar o ponto de origem do problema patológico, devido a presença de uma dor referida.
Degenerativo
A espondilose é um processo que afeta todos os níveis da coluna vertebral. Caracteriza-se por alterações degenerativas progressivas dos discos intervertebrais, corpos vertebrais, facetas articulares e estruturas cápsulo-ligamentares.
Os leigos conhecem esta situação como “desgaste da coluna e/ou bicos de papagaio”.
Metabólico
A principal causa metabólica de comprometimento da coluna vertebral é a osteoporose, nesta patologia há uma diminuição da massa óssea e um aumento da suscetibilidade à fratura.
A osteoporose pode ser responsável por fraturas típicas da coluna vertebral dorsal ou micro fraturas determinando dorsalgia e cifose torácica progressiva com risco adicional para novas fraturas e dor.
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Tumores
Os tumores benignos e malignos podem ser causa de dorsalgia. Os tumores ósseos primários, em nível da coluna vertebral, são raros em contraste com os metastáticos que são muito comuns.
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