Espondilólise degenerativa em bailarinos







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Espondilólise é a deformidade causada pela formação de tecido fibroso uni ou bilateralmente ao arco neural da vértebra inferior. A bailarina sente dor na porção inferior das
costas durante hiperextensão em pé ou em um só pé, como no arabesque. Apresenta movimento limitado da coluna lombar quando se inclina para frente. O arabesque é uma das posições básicas do balé, onde o corpo fica apoiado numa perna só; esta pode estar estendida ou em demi-plié enquanto a outra permanece estendida para trás, num ângulo de até 180°. Os antebraço deve seguir o prologamento dos braços podendo ser dirigidos para diferentes posições, sempre harmoniosas (FITT, 1988). Os ombros devem ser mantidos retos em frente à linha de direção. O médico pode indicar o uso de colete anti-lordótico para imobilização. É recomendado um programa de
exercícios abdominais e de correção da hiperlordose.

Recomenda-se evitar técnicas de dança que venham a causar dores e a prática de saltos (KELLY, 1987).

Espondilolistese degenerativa

É a progressão da espondilólise. Caracteriza-se pelo eslizamento de um corpo vertebral, anteriormente em relação ao outro imediatamente inferior, sendo mais comum em mulheres com mais de 40 anos (SNIDER, 2000). Ocorre geralmente entre a 5° vértebra lombar e o sacro. A pessoa apresenta saliência na região lombosacra, aumento da curvatura lombar e músculos íliotibiais contraídos. É causada por técnica pobre e hiperextensão da coluna. O tratamento prevê repouso, exercícios de reabilitação, treinamento e aperfeiçoamento das técnicas de dança, eliminando, desse modo, fatores que possam piorar a condição (KELLY, 1987).



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